O barato sai caro – Mais uma vez testemunhamos uma prova concreta

A mídia esta semana deu destaque ao caso da Rakuten Brasil. A empresa que fornecia uma plataforma para mais de 2.000 e-commerces nacionais foi vendida em outubro de 2019, sendo rebatizada como GenComm e, recentemente, teve o pedido de recuperação judicial autorizado pela justiça no dia 7 de Fevereiro de 2020.

Para quem não sabe, a partir deste momento, créditos a receber dos logistas que usam a plataforma, assim como cobranças de outros fornecedores, ficam congelados por até três anos. Isto significa que muitos destes 2000 lojistas provavelmente não estão preparados para aguardar tanto tempo para receber, fatalmente caminhando para a falência.

A história da empresa japonesa no país começou em 2011 quando a Rakuten comprou a Ikeda e entrou no mercado de e-commerce brasileiro como uma das promessas para o setor. Apesar do início promissor, no entanto, a verdade é que o negócio nunca chegou a ser rentável e acabou acumulando uma dívida de R$ 46 milhões ao longo dos anos. Apesar do movimento de recuperação iniciado — a perda, antes de R$ 2 milhões por mês, foi reduzida para R$ 250 mil em novembro — o problema se mostrou muito maior do que o previsto pelo fundo, que teve que lidar também com um caso de calote de mais do que R$ 5 milhões de um dos seus principais clientes, além da perda da linha de crédito de R$ 65 milhões que a GenComm possuía no Itaú. Com isso, todos os ganhos da empresa passaram a ir para o banco, incluindo os valores que deveriam ser repassados aos lojistas.

Construir um e-commerce não é barato, fato. É um investimento considerável para empresas de pequeno porte. Mas confiar em uma plataforma de terceiros é um risco muito maior que pode significar um custo jamais imaginado, como ocorre com os 2000 clientes da GenComm.

Novamente o ditado “O barato sai caro” demonstra que é um fato. Não arrisque seu negócio! Vamos conversar? Abaixo meus contatos:

Renan Viegas – contato@renanviegas.com.br / WhatsApp: +55-21-98374-8413

A importância de um bom sistema de BackOffice

No campo do e-commerce temos várias soluções de diversos fornecedores. Em geral, as funcionalidades básicas são atendidas pela maioria, porém quando caímos na prática de operação, quase a totalidade deles deixa a desejar.

Por este motivo alguns negócios estão optando por sistemas desenvolvidos sob medida e/ou sistemas customizáveis. Recentemente um erro operacional de um funcionário ganhou destaque ao provocar a venda de todo estoque de um produto que teve seu preço cadastrado de forma errada.

Todo estamos sujeitos ao erro, portanto ter ferramentas que de forma automática e inteligente levantem suspeitas em qualquer operação que provoque um movimento incomum é de grande importância. Imaginem o prejuízo que empresas tem ao colocar um produto com um preço completamente diferente do real?

O caso em questão comentado acima foi na loja esportiva Centauro. A camisa oficial do time de futebol carioca Vasco foi cadastrada com valor de R$ 19,99 ao invés de R$ 199,99, que era o preço real. Até a mídia deu destaque a este caso, como podemos ver aqui nesta matéria do jornal O Dia – https://odia.ig.com.br/esporte/vasco/2019/03/5629644-loja-de-material-esportivo-erra-no-preco-da-camisa-do-vasco-e-estoque-esgota.html#foto=1.

Não faça economia em sua estrutura de BackOffice. Certamente um bom software teria evitado este e outros prejuízos. É mais um caso em que vemos que o barato saiu muito mais caro.

O novo problema do e-commerce: e-Sedex

O novo problema do e-commerce: e-Sedex

Os Correios vão extinguir o serviço e-Sedex a partir de 1º de janeiro de 2017. A notícia pegou o e-commerce de surpresa. O e-Sedex é considerado a principal alternativa para entrega rápida de encomendas no varejo online.

A consequência direta é o aumento de preços no frete e uma redução da qualidade. Quem vai pagar essa conta com os varejistas será o consumidor final. Com isso teremos também uma concentração de mercado, reduzindo o espaço dos pequenos sites. Hoje, sem uma média de cem entregas por dia, você não consegue ter acesso a uma transportadora privada. O fim do e-Sedex prejudica muito os pequenos e médios empreendedores.

Segundo estimativas da ABComm, o preço do frete representa de 6% a 12% do valor pago de um produto adquirido pela web. Quanto menor é a loja virtual, maior o peso do custo da entrega. Sem volume para negociar o frete com transportadoras, o preço pago pelos pequenos empresários é parecido com o cobrado das pessoas físicas.

Preparado para encarar esta nova realidade?

Governo decreta o fim do e-commerce de pequeno porte

Governo decreta o fim do e-commerce de pequeno porte

O caminho natural de todo negócio que deseja romper fronteiras é sem dúvida alguma a Internet. Nela você aparece para um enorme público consumidor e consegue escalabilidade de vendas de maneira rápida (se bem trabalhada, claro).

Mas nem tudo são flores. O ano de 2016 trouxe junto uma nova regra comercial imposta pelo governo que complica bastante a operação de e-commerce: o Convênio ICMS 87/2015. Desde primeiro de janeiro de 2016 a nova tributação está em vigor, portanto, para venda para consumidor final não contribuinte do ICMS a alíquota de destaque em documento fiscal será a alíquota interestadual (7,00% para as Regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste, e Espirito Santo – 12% para as Regiões Sul, e Sudeste), e a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota interna do estado de destino deverá ser partilhada entre os estados de origem e destinatário da mercadoria na seguinte proporção:

  • Em 2016: 40% Destino 60% Origem
  • Em 2017 60% Destino 40% Origem
  • Em 2018 80% Destino 20% Origem

A partir de 2019 100% recolhido ao estado de Destino.

Vale lembrar que nas vendas para contribuinte do ICMS este será o responsável em recolher a diferença entre as alíquotas do estado de origem e destinatário para o fisco local (Estado onde estiver estabelecido) sem partilhar o recolhimento, ou seja, 100% para o estado de destino.

Vamos a alguns exemplos:

01) Venda de SP para não contribuinte do ICMS no RJ
Produto Nacional
Empresa de Lucro Real/Lucro Presumido
Alíquota Interestadual 12%
Alíquota Interna RJ 19%
Valor da Venda R$ 1.000,00
Data da venda 10/01/2016
ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao estado de Origem na apuração do mês) R$ 1.000,00*12% = R$ 120,00
ICMS PARTILHADO R$ 1.000,00*7% (19%-12%= 7%) = R$ 70,00 Sendo:
R$ 70,00*40% = R$ 28,00 ao estado de DESTINO RJ
R$ 70,00*60% = R$ 42,00 ao estado de ORIGEM SP

02) Venda de SP para não contribuinte do ICMS no RJ
Produto SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Empresa de Lucro Real/Lucro Presumido
Alíquota Interestadual 12%
Alíquota Interna RJ 19%
Valor da Venda R$ 1.000,00
Data da venda 10/01/2016
ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao estado de Origem na apuração do mês) R$ 1.000,00*0% = R$ 0,00
ICMS PARTILHADO R$ 1.000,00*7% (19%-12%= 7%) = R$ 70,00 Sendo:
R$ 70,00*60% = R$ 42,00 ao estado de ORIGEM SP (Aguardar decisão estadual sobre o recolhimento)
R$ 70,00*40% = R$ 28,00 ao estado de DESTINO RJ

03) Venda de SP para não contribuinte do ICMS no RJ
Produto Nacional
Empresa do SIMPLES NACIONAL
Alíquota Interestadual 12%
Alíquota Interna RJ 19%
Valor da Venda R$ 1.000,00
Data da venda 10/01/2016
ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao estado de Origem na apuração do mês) R$ 1.000,00*1,25% [considerando que a empresa está na primeira faixa do Anexo I da LC 123] = R$ 12,50
ICMS PARTILHADO R$ 1.000,00*7% (19%-12%= 7%) = R$ 70,00 Sendo:
R$ 70,00*60% = R$ 0,00 ao estado de ORIGEM SP (Não devido)
R$ 70,00*40% = R$ 28,00 ao estado de DESTINO RJ

04) Venda de SP para não contribuinte do ICMS no RJ
Produto IMPORTADO (Com similar Nacional)
Empresa do Lucro Real/Lucro Presumido
Alíquota Interestadual 12% (Aguardar decisão Estadual – 04% ou 12%)
Alíquota Interna RJ 19%
Valor da Venda R$ 1.000,00
Data da venda 10/01/2016
ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao estado de Origem na apuração do mês) R$ 1.000,00*12% = R$ 120,00
ICMS PARTILHADO R$ 1.000,00*7% (19%-12%= 7%) = R$ 70,00 Sendo:
R$ 70,00*60% = R$ 42,00 ao estado de ORIGEM SP
R$ 70,00*40% = R$ 28,00 ao estado de DESTINO RJ

Até aí temos um complicador sistêmico, que pode ser resolvido com ajustes na ferramenta de e-commerce utilizada. Acontece que não é tão simples assim. Além de causar uma natural elevação dos preços, pelo fato que pra não praticar preços diferentes por estado, a maioria dos gestores vai optar por utilizar a taxa mais alta, existe ainda um complicador operacional. O recolhimento do imposto deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação de cada estado. Ou seja, se você vendeu um produto para cada estado terá que acessar sistemas de estados diferentes para gerar a guia para pagamento. Com isso o processo operacional de qualquer pedido se torna lento e trabalhoso, pois a maioria dos estados não possui meios de interação sistêmica para geração e pagamento de tais guias, trazendo um complicador crucial para operação do pequeno empreendedor.

Para variar o governo brasileiro está praticamente matando o pequeno e-commerce. Os custos operacionais para cumprir tal legislação tornam a operação inviável. Levando em conta que ainda estamos em um período de crise, esta medida é completamente absurda.

Foi dada a largada para uma nova leva de demissões e falência de pequenos negócios.

Comércio Online x Ineficiência Offline – Parte 2: Website x Televendas

Continuando a série de posts falando sobre erros e acertos de empresas, listo aqui mais um caso evidente de ineficiência offline.

Algumas vezes faço pedidos em restaurantes via internet, por achar mais prático que utilizar o telefone. Eis então que hoje, quando fui efetuar um pedido para uma rede de restaurantes cariocas chamada La Mole, lembrei que eles possuem um caso interessante para listar aqui.

LaMoleCardápioNaoLogado

Aparentemente o site do restaurante é clean e rápido. Porém, já ao entrar em uma listagem dos pratos visualizamos um descuido de interface: os pratos executivos, que possuem duas opções por dia de segunda a sexta, aparecem fora de ordem. Quando o objetivo é vender, quanto mais claro e prático melhor. Começaram pecando por aí.

LaMoleCarrinhoNaoLogado

Passado este detalhe, ao adicionar o produto no carrinho de compras, clicando no botão fechar pedido, o usuário não logado é direcionado para uma página solicitando login ou registro. Até aí tudo bem, fluxo normal, porém ao efetuar o login ou se cadastrar o usuário é redirecionado para a página principal e seu pedido simplesmente sumiu.

LaMoleCarrinhoVazio

Refeito o processo de adicionar ao carrinho e clique do fechar pedido, fui informar o CEP para a entrega. Eis que recebo uma mensagem que eles não efetuam entrega no local desejado.

LaMoleCep

Todo restaurante tem sua área de entrega definida de acordo com a logística da região, não teríamos nada de anormal. Porém, ao utilizar o televendas para efetuar meu pedido, o atendente não informou impeditivo algum quanto a entrega.

Este é mais um caso de ineficiência offline pois, apesar do estabelecimento possuir seu e-commerce, várias vendas não devem ser concluídas ou por preguiça do comprador em ter que adicionar novamente um produto no carrinho, ou pela gestão logística estar com a regra de negócio furada, impossibilitando pedidos para algumas regiões que na verdade estariam cobertas.

Comércio Online x Ineficiência Offline – Parte 1: Website

O Brasil é um mercado em crescimento. Com foco total, pequenos, médios e grandes comerciantes estão aderindo ao mercado de vendas via internet, o famoso e-commerce. Além destes empreendedores que já estão em operação, a cada dia surgem centenas de novos negócios com o objetivo de comercializar produtos via internet.

Culturalmente o Brasil é um país que pouco apoia os empreendedores, desde o processo burocrático demais para a abertura até a enxurrada de leis e impostos que assolam e prejudicam a competitividade de qualquer negócio frente a players internacionais. A cultura empreendedora não é ensinada nas escolas e, como muitas pesquisas revelam, muitas empresas nascem por necessidade dos empreendedores do que por oportunidade.

Pequenos, médios e grandes negócio tem incorrido em erros operacionais constantes justamente pela falta de conhecimento. Esta semana por acaso me deparei com um deles, de um supermercado no Rio de Janeiro que possui vendas online via site e mobile. Abaixo faço uma pequena análise operacional da mesma.

A rede Zona Sul (http://www.zonasulatende.com.br/) está no mercado online já tem alguns anos. Apesar do tempo de experiência, a empresa também incorre em erros. Vamos ao estudo de caso.

A navegação nos produtos e carrinho de compras possuem uma boa usabilidade. O processo começa a apresentar furos no momento de cadastro. E é neste ponto que vou focar o primeiro artigo desta série.

Na página de cadastro, o usuário se depara com um formulário com dois campos: CPF, data de nascimento e um botão continuar. Surge então o primeiro erro: não enumerar a quantidade de passos de um cadastro é a melhor maneira de perder compradores. Pesquisas mostram que usuários tem aversão a preencher muitos dados e perder tempo com cadastros. Todo e qualquer cadastro deve possuir o mínimo de campos necessários para se concretizar o negócio e, não passar uma dimensão da quantidade de informação para o usuário é perder compradores.

Preenchimento do cadastro - Passo 1

Passando o erro de negócio inicial, no momento do preenchimento surge o primeiro descuido: o usuário pode informar data de nascimento posterior a do dia. Pressionando o continuar, o software não faz crítica alguma quanto a data de nascimento impossível e exibe o formulário do segundo passo de cadastro. Neste momento surge o terceiro erro, este novamente de negócio: campos obrigatórios com informações pouco necessárias para a concretização da venda. Para que um comprador de mercado precisa informar o sexo, estado civil? Certamente esta informação é muito útil para o marketing, porém para efetuar uma venda, desnecessária. A captação de informações para publicidade direcionada deve ser efetuada gradualmente de maneira a não interferir na venda.

Preenchimento do cadastro - Passo 2

Ainda no mesmo passo do formulário, deparamos com o quarto erro: obrigatoriedade de telefone fixo. Com a crescente facilidade de acesso de linhas celulares e serviços VoIp, muitas pessoas não mais estão adiquirindo linhas fixas convencionais. Se o usuário informar como telefone fixo o número 9388-2333 (aleatório) que seria correspondente por exemplo a uma linha de uma operadora móvel que comercializa planos fixos (Claro Fixo, TIM Fixo, entre outras), o formulário apresenta erro e o comprador neste ponto não consegue mais prosseguir. Já imaginou você segmentar suas vendas só para clientes que possuem telefone fixo? É como só vender para quem tiver fax em casa com bobina térmica.

Preenchimento do cadastro - Passo 2

Ao longo do preenchimento deste formulário, várias vezes a tela era recarregada e com isso surge o quinto erro: a senha e confirmação informadas eram apagadas do formulário.

Passando para o passo seguinte mais um descuido: posso informar entrega com intervalo superior a um ano. Imagino que operacionalmente e financeiramente este tipo de operação comercial não seja viável, mas o formulário não possui filtro algum quanto a isso e consigo concluir a compra.

Agendamento da entrega

O cadastro de teste realizado acima foi só para ilustrar os erros online. Agora vejamos o erro offline ocorrido comigo durante uma compra real.

Por algum descuido meu de digitação ou algum erro da empresa na captura dos dados, o código de segurança de meu cartão não conferiu e a operação de compra, que só teve tentativa de débito na manhã do dia da entrega foi recusada. Até este momento nada de errado. O erro foi em como o operacional tratou tal caso.

Ao invés de tentarem contato por todos os meios informados no cadastro, apenas enviaram um e-mail no momento da recusa do cartão informando que existiam inconsistências e que eu deveria entrar em contato. Qual gestor de negócio perderia uma venda assim? Acredito que nenhum. O processo básico mínimo neste tipo de situação seria ter intervalos de tempo para aguardar resposta de um canal de contato e, na falta de resposta do cliente, prosseguir para o próximo meio de contato informado, no caso o tão solicitado “telefone fixo” e, por último, o celular. Porém, ao invés disso, o operacional apenas enviou um e-mail e nada mais. A pessoa que tinha ficado em minha casa para receber as compras não sabia que as mesmas não chegariam e eu, que não estava antenado em meu e-mail no momento, não fiquei sabendo que não seria entregue meu pedido.

Resumo da situação: o Zona Sul perdeu um negócio por não ter efetuado uma ligação e um concorrente ganhou uma venda.

No estudo acima não fui detalhista e criterioso, pois o objetivo era apenas exemplificar alguns pontos de erro. Este tipo de situação ocorre com frequência em várias empresas que, devido ao vício operacional, não conseguem visualizar o processo de um outro ângulo, podendo mapear os pontos críticos e apresentar alternativas. A solução certamente envolve a contratação de um consultor externo. Só este profissional terá imparcialidade e visão global para identificar os keypoints.

Testes – A importância em um projeto

Na indústria de software, o processo de testes é algo que normalmente não tem a importância devidamente merecida. Apesar do surgimento de metodologias de desenvolvimento baseadas em teste nos últimos anos, grande parte da indústria na verdade não adota testes mínimos necessários para garantir a qualidade de uma aplicação, seja ela desktop, mobile ou web.

Hoje por acaso estava navegando em um site de uma empresa que produz canetas inteligentes e, depois de ter me interessado por um modelo, resolvi clicar no ícone de compra.

Listagem de produtos do site da Livescribe

Qual foi minha surpresa ao cair em uma página desfigurada. Como a empresa sempre me passou uma imagem séria e já está no mercado tem anos, imaginei: ok, deve ser mais um daqueles sites que só funcionam no IE. Perplexo mas já acostumado com esta realidade, lá fui eu para o Internet Explorer para tentar concluir minha compra. Qual foi minha surpresa? Nada também! Ou seja, por causa da falta de testes no desenvolvimento esta empresa não está vendendo seu produto.

Processo de compra da Livescribe com erro

Por mais que a fase de testes seja um custo a mais no projeto, tanto de tempo quanto financeiro, negligenciar esta fase em muitos casos pode significar prejuízo.

Novo player no mercado de comparação de preços: Google Shopping

Um novo player promete sacudir o mercado de sites de comparação de preços em lojas de e-commerce de varejo: o Google Shopping. A empresa lançou nesta quarta-feira a versão brasileira do serviço, a primeira em terras latino-americanas. O portal, que chega adaptado às características do varejo nacional (o Brasil é o único país do mundo onde o usuário pode consultar o preço parcelado dos produtos), possui como diferencial a interface simples e rápida.

O serviço faz frente ao maior player do mercado nacional: o Buscapé. Em todo o mundo, o Google Shopping possui mais de 200 mil empresas de e-commerce cadastradas e mais de um bilhão de produtos listados, segundo informou a companhia.

Qualquer site de comércio eletrônico que quiser exibir seus produtos entre os resultados pode se cadastrar gratuitamente, mas estará sujeito a aprovação da Google.

Conheça já o serviço acessando: http://www.google.com.br/prdhp.