Amazon Web Services Offline – E agora?

Amazon Web Services Offline – E agora?

No último sábado alguns dos serviços da Amazon referentes a hospedagem Cloud ficaram fora do ar por mais de quatro horas. Esta queda evidenciou que muitos negócios possuíam uma estratégia de infra muito errada, ainda mais em se falando de Cloud. Sites como o Mercado Livre tiveram problemas por causa desta falha. Abaixo o e-mail enviado por eles logo após o acontecimento:

A arquitetura Cloud trouxe inúmeros benefícios, dentre eles, a facilidade de publicação de ambientes em diferentes fornecedores e plataformas. Confiar toda sua infra em apenas um fornecedor é um erro básico de arquitetura de sistemas e, pelo que parece, muitos negócios ainda o cometem.

Imagina a quantidade de vendas que um e-commerce de grande porte perde por hora? Multiplique isto por 4. Visualizou o prejuízo?

Seu negócio está preparado para situações de falha? Não? Não sabe? Posso lhe ajudar com isso. Entre em contato comigo pelo e-mail renan.viegas@umpublicidade.com.br.

Preparado para as mudanças na busca do Google?

Preparado para as mudanças na busca do Google?

Constantemente o Google promove mudanças em seu sistema de busca. Estas mudanças vão desde os critérios para posicionamento de um site no buscador até detalhes de como o resultado da busca é apresentado.

No ano passado passaram a dar prioridade a sites que possuam versão mobile. Pouco tempo depois passaram a considerar o tempo de carregamento como fator de peso, sendo 2 segundos o tempo chave para sites de e-commerce.

Falando da apresentação dos resultados, recentemente entrou em produção um novo recurs de exibição chamado Galeria. Os sites que possuem receitas, avaliações, eventos e produtos podem disponibilizar dados que são utilizados por este recurso para a exibição conforme a imagem acima deste texto.

Manter sempre seu site atualizado com todos os recursos disponíveis no Google significa estar sempre na frente de seus concorrentes. Quem está na vanguarda aproveita as novidades e ganha destaque nos resultados, consequentemente aumentando sua visitação.

Então, pronto para manter seu site constantemente atualizado com as mudanças? Não? Entre em contato com a Um Publicidade ou diretamente comigo:

Renan Viegas
Skype: renanviegas
E-mail: renan.viegas@umpublicidade.com.br

A importância das métricas certas

Blank Video Project

Muitas vezes durante reuniões de prospecção ou alinhamento com clientes ouço os famosos comentários:

“Olha a quantidade de likes dessa página no Facebook”
“Este vídeo tem mais de um milhão de visualizações”
“Esta foto no Instagram recebeu várias curtidas”

Para muitos, isto é métrica. Mas o fato é que não é. Este número não tem conexão direta com o engajamento de audiência.

Uma agência internacional resolveu fazer uma prova de conceito para jogar por terra esses argumentos. A Solve criou um vídeo completamente em branco e conseguiu mais de 100.000 views no YouTube. São 4 minutos de tela em branco. Não acredita? Veja aqui: https://www.youtube.com/watch?v=RYMtNqiVMBI.

Canso de ver no mercado empresas e profissionais (até alguns “renomados”) citando views e likes como o Santo Graal. O experimento da Solve provou que até o menos criativo dos vídeos consegue viralizar – disse o CEO John Colasanti em uma entrevista.

O Blank Video Project foi divulgado como anúncio pre-roll no YouTube para a audiência norte-americana. Depois de 5 segundos podia ser pulado, e a agência foi cobrada quando um usuário assistiu a pelo menos 30 segundos do conteúdo. No final das contas, o vídeo gerou mais de 100.000 visualizações por um investimento de apenas USD 1,400 – foi exibido 227.819 vezes, o que significa que cerca de 46% assistiram a pelo menos 30 segundos. Segundo a Solve, a média assistida foi de 61% do vídeo, e 22% assistiram até o final. Como pode-se imaginar, muitas visualizações devem ter sido por engano – acontece quando você coloca para tocar uma playlist, por exemplo, e não permanece no computador –, e ainda assim esses números podem facilmente ser vendidos como prova de engajamento. Para a Solve, a moral da história é que as views são um falso indicador de sucesso e devem parar de ser um fetiche. “A eficiência criativa sempre foi difícil de medir”, diz John – “Muitos profissionais de marketing olham para as visualizações como uma forma rápida e fácil de indicar o poder de um conteúdo. Sozinhas, elas simplesmente não funcionam como métrica absoluta e crítica para medir e comparar a eficiência criativa”.

Então, que tal romper paradigmas comerciais e se preocupar e focar de fato em métricas reais? Conte com a ajuda da Um Publicidade para isso. Entre em contato comigo pelo e-mail renan.viegas@umpublicidade.com.br.

Confira o projeto de prova de conceito da Solve citado no texto acima – http://www.solve-ideas.com/portfolio/blank-video-project/

A queda do Facebook e a fábula da Integração Contínua

Erro no Facebook em 28/09/2015

Nesta segunda o Facebook apresentou problemas em várias partes do mundo, tendo problemas operacionais durante uma hora mais ou menos. Durante este período era comum visualizar a imagem acima e a imagem abaixo:

Erro no Facebook em 28/09/2015

Esta foi a segunda falha grave só no mês de Setembro. A empresa não emitiu nenhuma nota sobre o acontecido. Mas qual foi a causa?

Analisando os dados, vemos que não houve defacet ou qualquer outro sinal de invasão ou ataque hacker aparente. Com isso a tendência de um problema interno ganha força. O Facebook utiliza metodologias ágeis em sua equipe de desenvolvimento. Um dos itens adotados é a Integração Contínua (CI – Continuous integration), com deploy automático. Na teoria isto é lindo e perfeito, porém, no mundo real, existem variáveis que não são consideradas. Deploy 100% automatizado significa ter uma camada de risco no processo. Um código mal desenvolvido e mal testado desta maneira entra em produção direto, assim como qualquer mudança de código não autorizada realizada por algum hacker vai facilmente para produção. Não precisa ser nenhum expert em segurança para mapear este enorme risco.

Por atuar como consultor, costumo ter uma boa visão de mercado sobre a adoção de tecnologias das mais diversas em empresas de vários portes e segmentos. O que costumo ver são equipes que não possuem disciplina, derrapando no cumprimento de regras de processo fazendo com que a implantação de tal recurso ao fim tenha êxito duvidoso. Muitas destas seguem algum livro ou pseudo-guru e simplesmente não confrontam prós e contras de cada passo implementado.

Está implantando metodologias ágeis em sua empresa ou equipe? Não se deixe levar pela empolgação e moda. Sugiro que contrate algum consultor para validar os processos que devem ser implantados. Desta maneira você, sua equipe e a empresa terão mais assertividade e minimizarão riscos.

Posso lhe ajudar neste ponto. Entre em contato comigo pelo e-mail contato@renanviegas.com.br descrevendo sua demanda que enviarei um orçamento.

Preciso desenvolver um aplicativo mobile para meu negócio! Hum… Será?

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De tempos em tempos recebo na Um Publicidade pedidos de orçamento para o desenvolvimento de aplicativos. Tais solicitações vem de empresas dos mais variados segmentos, desde pequenas empresas planejando um aplicativo informativo institucional até startups querendo desenvolver um negócio completo com base em um aplicativo. Acontece que a maioria não contrata um consultor de negócios, apostando em algo que não sabem se realmente é vantajoso para seu negócio, gastando quantias consideráveis em aplicativos que não vingam.

Luis Collado, diretor na Espanha dos serviços News e Play, apresentou números bem interessantes sobre buscas e aplicativos. O executivo destacou que o Google alterarou seu algoritmo de buscas, que desde abril prioriza os resultados de sites que têm versões adaptadas para smartphones e tablets, depois da mudança significativa do comportamento de uso dos serviços da empresa que passaram a ser acessados principalmente por smartphones e tablets. O diretor do Google advertiu que 80% dos usuários de móveis que entram em um site não adaptado para telefones saem imediatamente da página.

Os aplicativos mais utilizados são os jogos e os de redes sociais. Em média, somente 6 aplicativos instalados são utilizados por 75% dos usuários. Agora o número mais impressionante de todos que foram apresentados é este: 90% dos aplicativos instalados são abandonados um mês depois de terem sido baixados. O famoso índice de download de aplicativos é uma métrica totalmente furada para definir o sucesso de uma aplicação.

Na grande maioria dos casos, ter um site projetado para smartphones e tablets é o suficiente para interagir com seu usuário. Se seu negócio não envolve streamming de áudio ou vídeo e algumas outras funcionalidades que necessitam de sensores especiais (GPS, NFC, entre outros), provavelmente o desenvolvimento de um aplicativo é algo supérfulo. Um aplicativo básico, de qualidade, desenvolvido para as plataformas Android e IOS não sai menos de R$ 18.000,00. Com este orçamento é bem provável que você consiga adequar seu site para dispositivos mobile e ainda sobre uma receita para investir em divulgação.

Sabe aquela proposta mirabolante que sua agência de publicidade falou ou que uma consultoria de TI lhe enviou para desenvolver um aplicativo que irá provocar um boom de clientes para seu negócio? Mais fácil acreditar em papai noel.

Conte com a Um Publicidade para traçar sua estratégia digital e otimize seus investimentos. Entre em contato conosco.

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Google implanta processo de aprovação de aplicativos

O Google alterou sua política de publicação de aplicativos na Play Store. Até o momento os aplicativos não passavam por um processo de aprovação e os mesmos só eram retirados do Marketplace quando eram denunciados por violar alguma das regras.

Esta decisão afeta todo o processo comercial atual, pois desenvolvedores terão acrescentar em seu cronograma mais uma fase, esta com duração variável.

Se de um lado esta decisão pode atrapalhar negócios, por outro pode aumentar a aceitação do sistema operacional, pois com a introdução deste processo a tendência é que a segurança e qualidade dos aplicativos aumente.

Em conjunto com esta mudança o Google também introduzirá classificação etária para os aplicativos. Baseado em uma série de perguntas, a empresa irá estabelecer a classificação etária utilizando padrões internacionais elaborados por organizações como a International Age Rating Coalition (IARC). A empresa irá adotar classificações genéricas para países que não possuem classificações etárias oficiais.

Anunciando na web Parte I – Facebook

Ter um site nos dias atuais é primordial para qualquer negócio, seja ele de venda de produtos / serviços ou institucional. Mas, como todos sabem, só ter um site é como ter um livro guardado no armário – se você não divulga seu site não terá visita alguma. Para marcar sua presença na web, além de construir um site bem elaborado você precisa divulgar o mesmo. Esta divulgação deve ser executada em vários canais, sempre deixando bem claro o endereço de seu site (URL).

Algumas empresas e profissionais, de forma amadora, acabam tentando realizar tais propagandas por iniciativa própria, e qual o resultado? Dinheiro jogado pelo ralo.

Nesta série de postagens vou analisar alguns desses casos. A primeira postagem é sobre publicidade no Facebook.

Empresas e profissionais sérios procuram traçar uma estratégia de divulgação e adequar filtros para o público que deseja atingir. Redes sociais tendem a ser uma ótima ferramenta de divulgação mas, fazer de forma amadora significa prejuízo e ainda pode ser trágico. Vamos a uns casos:

Villa St. Gallen

Conheço este estabelecimento e até gosto, logo em algum momento cheguei a clicar curtir na página da empresa no Facebook. Acontece que, navegando por minha timeline já me deparei várias vezes com o seguinte post patrocinado (leia-se post pago):

Propaganda da Villa St. Gallen no Facebook
Propaganda da Villa St. Gallen no Facebook

Como podem ver este é o típico caso de dinheiro jogado fora. Como eu já curti a página da empresa, esta exibição não tem propósito algum, pois não traz nenhuma informação relevante para o cliente e o empreendedor está gastando por esta exibição inútil.

Seu site está realmente funcional?

A pergunta título desta postagem é a que costumo fazer para pessoas e empresas que tenho contato. A maioria responde: sim, eu fiz um site tem uns 4 anos que está uma maravilha. Pois bem, no momento posterior a resposta costumo acessar o mesmo pelo celular e pelo tablet e sabem o que acontece? Em quase todos os casos o site aparece todo torto, sem possibilidade de navegação utilizando os dedos, dentre outros problemas.

Pequenas, médias e grandes empresas já possuem em sua maioria sites. Alguns interessantes e robustos, mas que foram feitos para serem acessados em um PC desktop ou notebook, e não foram otimizados para o estilo de vida móvel do funcionário e do cliente da atualidade. Essa falta de adaptação cria uma experiência negativa para o usuário, que tenta obter informações e até contratar serviços mas não consegue por barreiras tecnológicas de dispositivos móveis, sejam elas conexão ou mesmo falta de suporte mobile.

O tráfego móvel global já representa 29% de todo o tráfego de internet – e está crescendo a cada ano, sendo que no Brasil já passamos de 47%, sendo que um novo segmento começa a ganhar volume: o de SmartTV. Já passou da hora de pensar no design de conteúdo online para dispositivos diferentes de desktop e notebook.

O design responsivo não é nenhum bicho de sete cabeças, mas você precisa estar atento às necessidades desse segmento em rápida mudança – sem estourar seu orçamento de TI. Diferentes dispositivos têm diferentes resoluções de tela, tamanhos e capacidades de navegação. Um site utilizando design web responsivo adapta o layout de acordo com o ambiente de visualização, seja um dispositivo portátil como um smartphone, monitor de um computador desktop ou mesmo de SmartTV. A navegação no site deve ser ajustada de uma funcionalidade de mouse e teclado para uma que permita ao usuário interagir através da tela de toque do celular, tablet ou TV. Um site que não seja otimizado para dispositivos móveis em breve não terá uso para seus clientes. Sites precisam poder ser vistos em diversas plataformas, sem sacrificar a experiência e sem sobrecarregar os desenvolvedores.

Se você der a seus visitantes uma experiência consistentemente boa em qualquer dispositivo, existe uma grande chance de conseguir retê-los como usuários e possivelmente convertê-los em clientes. Já o contrário… Bom, acho que nem preciso completar a frase.

Então, que tal parar de perder novos usuários e clientes? Entre em contato para contratar a auditoria web, que irá levantar os pontos fracos em seu site, possibilitando assim sucesso total com seus clientes.

Que tal editar fotos direto no celular?

Muitas vezes tiramos fotos no celular mas, seja pela iluminação, posicionamento, entre outros, o resultado não fica legal. E se está distante de um computador e precisa fazer algum ajuste na foto, essa dica é essencial! Trata-se do Pixlr Express, um aplicativo para celular análogo ao famoso Photoshop da Adobe.

O aplicativo, da Autodesk, reúne uma boa gama de recursos para edição rápida de fotos. Eles estão agrupados em quatro categorias: ajustes, efeitos, molduras e sobreposições. Esta última categoria permite sobrepor gráficos – como desenhos de fogos de artifício e manchas – à foto.

Pixlr Express
Grátis, em inglês, para Android e IOS (IPhone / IPad)
IOS – https://itunes.apple.com/br/app/pixlr-express-plus/id526783584?mt=8
Android – https://play.google.com/store/apps/details?id=com.pixlr.express